Poeta Cigano.
Sob a espreita da noite silente e, calada,
Vi os seus olhinhos de banda, para mim,
Suas intenções não me eram disfarçadas,
Pois a me apalpar ela estava, assanhada,
Com seus lúbricos desejos de me possuir!
Sua libido, seu fogo, também incendiava,
Todo meu corpo e alma ela já, dominava,
Minha languidez se rendia à sua sedução,
Sua volúpia desmedida ali, me enfeitiçava,
Nesse breve instante de aloucada, paixão!
Da verde relva fez o nosso tálamo, de amor,
Quando em mim se enroscou com seu furor,
Aí, fomos do céu ao inferno a cada instante,
Nessa interminável luta, fugaz e, excitante,
Nesse jogo sem regras, leis, limites e pudor!!!!
Um comentário:
Amei!!!!
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